Console War – Para a PlayStation, Microsoft busca monopolizar o mercado de games ao comprar Activision Blizzard
É verdade que Phil Spencer não disse nada disso, e Jim Ryan apenas agrava a situação, interferindo nos concorrentes.
O chefe do PlayStation, Jim Ryan, continua bastante negativo sobre a fusão entre a Microsoft e a Activision Blizzard. Em um novo artigo do New York Times, ele fez uma avaliação negativa do que está acontecendo do ponto de vista dos players comuns. Tudo devido ao fato de que historicamente a Microsoft vem tentando dominar seus setores.
“A Microsoft é uma gigante da tecnologia com uma longa história de domínio da indústria. É muito provável que a escolha que os jogadores têm hoje desapareça se esse acordo for concluído.”
Provavelmente, estamos falando não apenas da franquia Call of Duty, mas também de outras áreas da Activision Blizzard. Se o acordo for aprovado após a avaliação da questão regulatória, os consoles da Sony podem perder não apenas a série de shooter, mas também a enorme biblioteca de franquias da Blizzard.
É verdade que Phil Spencer não disse nada disso, e Jim Ryan apenas agrava a situação, interferindo nos concorrentes. De qualquer forma, os jogadores ainda terão uma escolha: os consoles Xbox estarão disponíveis para venda.
Mais Sobre a Activision Blizzard
Activision Blizzard, Inc. é uma holding de jogos norte-americana. Foi resultado da fusão de duas desenvolvedoras e distribuidoras americanas de videogames, a Activision Inc. e Blizzard Entertainment em julho de 2008. É considerada como uma das maiores desenvolvedoras de jogos interativos do mundo.
A empresa opera estúdios subsidiários adicionais, como parte da Activision Publishing, incluindo Treyarch, Infinity Ward, High Moon Studios e Toys for Bob. Suas principais propriedades intelectuais incluem as franquias Call of Duty, Crash Bandicoot, Guitar Hero, Tony Hawk’s, Spyro, World of Warcraft, StarCraft, Diablo, Overwatch e Candy Crush Saga.